Linhas de Hartmann e Linhas Curry

Foi na década de 50, que o cientista e médico alemão, Dr.Ernest Hartmann  constatou que há sobre a terra uma malha energética de dimensões variáveis de 1,80 m a 2,30 no sentido NORTE/SUL e 2,50 m a 3,20 no sentido LESTE/OESTE. Em direção ao Equador, estas distâncias aumentam. Nos cruzamentos dessa malha, se encontram os pontos de “tensão geopática”, que quando em desequilíbrio, causam vários danos a saúde e ao meio ambiente. Porém há 5.000 anos os chineses já conheciam o perigo dos cruzamentos dessas linhas e não permitiam a construção de casas sem antes ser feita a verificação do terreno, pois essa malha é comparadas aos “meridianos de acupuntura” do planeta, e se elevam como paredes invisíveis, com altura que não exclui os prédios e com largura de 20 a 60 cm, variando com a Lua.

Mas além da rede Hartmann, existe também a rede Curry, descoberta por outro médico alemão, Dr. Alfred Curry, que ao estudar os efeitos das linhas de Hartmann chegou à conclusão de que havia também  linhas diagonais entre as linhas paralelas estudadas por Hartmann. Pelas suas pesquisas constatou que elas são mais nocivas que as linhas paralelas, pois possuem uma freqüência vibratória mais baixa que a Rede de Hartmann, agindo no psiquismo humano de frequente e determinante. A polaridade “positiva” nos faz sentir conforto e tranqüilidade, e a polaridade “negativa” nos faz sentir desconforto e cansaço físico, o que nos deixa com uma sensação de não ter descansado durante o sono. Os raios telúricos que formam a rede Curry (0,50 m) são alternadamente positivos e negativos e seus pontos de cruzamento também o são. Essa rede segue a direção Nordeste/Sudoeste e Sudeste/Noroeste, e possuem um distanciamento de aproximadamente 4m nos dois sentidos. Seus cruzamentos também são nocivos.

Mas os locais MAIS nocivos e causadores de danos a saúde em pouco tempo são os pontos de cruzamento entre as linhas Hartmann e as linhas Curry, tendo efeitos de carga ou descarga, devendo ser evitado a todo custo a permanência nestas intersecções (permanência de mais de 2 horas ao dia, como cama, cadeira do local de trabalho…). Porém pode ficar pior… quando alinhados a esses dois cruzamentos houverem falhas geológicas, corrente de água subterrânea, cavidades, lençóis freáticos, ou outros vários itens (um cadáver, uma bateria de carro enterrada, etc, etc…).

Se essas linhas só causarem insônia, já abrangem os seguintes efeitos colaterais dela:

  • produtividade;
  • concentração;
  • memória;
  • risco de acidentes;
  • desequilíbrio das emoções;
  • irritabilidade;
  • impaciência;
  • cansaço;
  • ansiedade e depressão.

A cada dia torna-se mais evidente que uma enfermidade não tem uma só causa, muitos fatores atuam para o desenvolvimento de uma doença, o que significa que essas radiações vindas do subsolo, os pontos geopatogênicos, não são causadores e sim facilitadores das doenças, pois são fatores que desequilibram o sistema imunológico e debilitam o metabolismo, tornando-o mais vulnerável e propício ao desencadeamento de algumas doenças, por isso muitas enfermidades como alergias, distúrbio do sono, câncer e outras podem estar associadas às alterações telúricas.

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E como detectar estas linhas??
Eu utilizo dois aparelho radiestésicos além do pêndulo. Um é conhecido por “Dual rod” e o outro por “Lobo- antena”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O primeiro são varetas metálicas que se movimentam conforme entram em contato com o campo de energia das linhas. Ao caminhar com ele em mãos, paralelamente uma à outra e ao chão, ele se cruza na presença da linha em questão, demonstrando que ali há uma fonte de energia telúrica, e assim que a fonte fica para trás, as varetas se descruzam e voltam a ficar paralelas. Tanto os dois aparelhos como o pêndulo, devem ser “programados” por convenção mental pelo radiestesista, e de acordo com esta sintonia fina, os aparelhos correspondem indicando o que está sendo procurado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A lobo- antena identifica a presença das linhas virando-se para o lado na presença delas e volta a ficar alinhado para frente assim que elas ficam para trás. Assim, geralmente uso a lobo- antena para detectar as linhas, e depois o dual rod para identificar aonde estão os cruzamentos destas linhas.

E o pêndulo utilizo no final para checar se os cruzamentos são nocivos. Utilizo o pêndulo “vale dos reis”, que é feito com base no pêndulo egípcio encontrado em uma câmara funerária no Vale dos Reis (em Luxor). Um desses hoje você encontra feito em madeira, com os desenhos especícicos inscritos nele e com o peso de 21-22g.