Anel Atlante

O Anel Atlante foi descoberto no Vale dos Reis (Egito) em 1860, pelo egiptólogo francês Marques de Agrain. Mas o que eu não encontrei em bibliografia alguma é como ele foi parar aos cuidados de Howard Carter… mesmo porque no mesmo livro de Roger de Lafforest “Casas que Matam” ele afirma na mesma página que o anel foi descoberto pelas duas pessoas:

 

“Carter confessou-lhe [a um diplomata belga, seu amigo pessoal] estar de posse da couraça definitiva contra todas as desgraças que os mais poderosos magos ou bruxos pudessem dirigir-lhe, e que encontrara o tão excepcional segredo protetor numa das tumbas descobertas por ele mesmo no Vale dos Reis, no início de sua carreira como egiptólogo.”

 

“Alguns dias depois de aparecer a primeira edição deste livro, recebi uma resposta às duas perguntas com que terminava o parágrafo anterior. […] A resposta veio em forma de carta e levara a assinatura de A. de Bélizal. Seu conteúdo em essência, era o seguinte: O segredo da imunidade de Howard Carter, não só o conheço, mas por herança está em meu poder. Encontra-se atualmente em minha biblioteca […] Trata-se de um anel de grés de Assuã, que o avô de minha esposa, o marquês de Agrain, egiptólogo de renome, trouxe consigo perto de 1860, depois de ter realizado algumas escavações no Vale dos Reis”

 

Howard Carter (1874 – 1939), historiador londrino, na época muito jovem, descobriu muitos monumentos no Vale dos Reis. Encontrou perfeitamente conservados os corpos do sacerdote Huá e de sua esposa na câmara mortuária de uma das primeiras pirâmides que estudou; Huá preparou as boas vindas ao descobridor do seu túmulo, deixando como presente, um anel esculpido em Grês pelos Atlantes, de quem os Egípcios eram herdeiros, então Carter passou a usá-lo. A partir desse momento, nunca mais se separou do anel, que lhe protegeu durante toda sua vida.

Num outro momento (novembro de 1922), quando descobriu a tumba de Tutankâmon junto com sua equipe de mais 18 pessoas, deu de cara com a inscrição em seu sarcófago: “A morte eliminará com suas asas a quem toque no faraó”.  Depois disso, todos os membros da equipe que violaram a pirâmide morreram prematuramente de forma violenta ou misteriosa, em pouco tempo. Uns ficaram loucos, outros cometeram suicídio, outros foram encontrados mortos em lastimáveis condições (descritas ao final deste texto). Somente Carter não falecera. Faleceu apenas em 1939, com 66 anos, perfeitamente protegido pelo anel, a que chamava de o “Poderosíssimo Talismã da Defesa”.

E como no Senhor dos Anéis, o anel passou a ter outro dono, que o estudou pelo resto de sua vida. Mas diferente do conto –para a alegria dos espectadores- o anel hoje é forjado em larga escala, porém nem todos os exemplares são iguais, como especifico mais abaixo do texto.

O anel então passou a ser propriedade do radiestesista francês André de Bélizal, que foi quem historiou o anel. Através da radiestesia e várias experimentações, Bélizal descobriu que a forma geométrica gravada no anel e suas proporções, como sua distribuição nele, é o que o tornava “precioso” (como já dizia Gollum), pois em seu formato estão contidos 3 retas, 6 pontos e 2 triângulos isóceles, que emitem uma onda de forma física microvibratória, a qual ajuda a harmonizar as forças cósmicas e telúricas negativas que o corpo poderia receber de lugares e pessoas energeticamente desarmonizadas. Seu desenho é a forma Luxor, que tem uma enorme propriedade de proteção. Bélizal e Roger de Lafforest (radiestesista francês) realizaram repetidas experiências com o anel por mais de 20 anos.

Basicamente, o que o Anel Atlante faz, por causa de suas formas, é:  “atuar em três campos: proteção, cura e intuição. Ele protege contra os perigos e imuniza contra as influências ou malefícios de qualquer natureza (tanto de origem geofísica como se devidos a uma perturbação de qualquer meio vibratório, inclusive maldições, encantamentos […] -aquele que leve este anel não pode ser vitima de um acidente automobilístico, a menos que esteja animado por uma vontade suicida.  A segunda propriedade do anel é curar, não as lesões orgânicas, mas restabelecer determinadas funções acidentalmente perturbadas e suprimir as dores subsequentes. A terceira propriedade, abre ao possuidor do anel perspectivas insuspeitas num campo que até o presente, só conhecemos, e muito parcialmente, graças aos fenômenos metafísicos. Quem levar o anel adquire sensibilidade para perceber determinadas comunicações que, de outro modo, ignoraria por completo.”  (Roger de Lafforest – Casas que Matam)

Dependendo do dedo em que é usado, ele age de uma maneira diferente sobre o corpo:

  • POLEGAR: Age sobre os maxilares, a linfa, orelhas, faringe e sistema respiratório;
  • INDICATOR: Age sobre o sistema nervoso central, vitalidade, vontade / ação, intestino grosso e toda a coluna;
  • MÉDIO: Age sobre circulação, alergias, crânio e pés, tem influência sobre os ossos e esqueleto;
  • ANULAR: Age sobre o sistema urinário, digestivo, sistema nervoso periférico, triplo-aquecedor, hipófise e tiróide;
  • MÍNIMO: Age sobre o coração, circulação, intestino delgado e emoções.

Este anel é conhecido por três nomes: Luxor, Atlante ou Ré. Teoricamente, os três são iguais, mas… o anel conhecido como Atlante ou Ré possuem furos, desenho de corrente no seu interior, seis pirâmides, três travas e dois triângulos. O Anel Luxor é diferente, isto é, mais próximo possível do original, que era produzido em pedra grés (quartzo negro), formação em alto relevo, possuindo 9 retângulos em formação paralela e quadrática em consonância com os dois triângulos isósceles providos de ângulos de suaves declives.

anel luxor

Anel Luxor

Na Europa se tem comprovado que o uso do anel no dedo anular altera sensivelmente a manifestação da menopausa, diminuindo ou, até em certos casos, eliminando essas manifestações. Concluindo-se, portanto, que colocando o Anel Luxor no dedo correspondente, conforme orientação de Jacques La Maya, em seu livro Medicina da Habitação, estamos protegendo os sistemas das agressões externas, prevenindo assim transtornos funcionais da saúde.

Quando se coloca o Pingente Luxor num colar, ele se posicionará sobre Timo, que é a glândula principal do sistema imunológico, e produzirá um equilíbrio a esta glândula, que é responsável por ministrar energia e dar elasticidade aos ligamentos, evitando sua ruptura. Quando esta glândula se encontra equilibrada, previne as infecções, atua para eliminar células cancerígenas.

Outra propriedade do Anel é a de curar, não as lesões ou moléstias orgânicas diretamente, mas sim restabelecer determinadas funções perturbadas do organismo e suprimir desta maneira as dores consequentes, resolvendo o problema pela raiz.

Mortes esquisitas dos violadores da tumba de Tutankâmon:

“O primeiro nome que encontramos na trágica lista é o do Lorde Carnarvon (mecenas da expedição). Em sua agonia, ouviam-no pronunciar repetidas vezes o nome de Tutankâmon, e suas últimas palavras foram: “Acabou-se. Ouvi o chamado. Estou preparado.” No mesmo instante – simples coincidência, evidentemente – apagaram-se todas as luzes da casa. A enfermidade que causou sua morte nunca foi declarada. Os médicos supuseram que sucumbiu a uma picada de mosquito!

Seis mêses mais tarde, seu amigo coronel Aubrey Hebert, morria por sua vez de um mal inexplicável; pouco depois também sucumbia a enfermeira que cuidara dele…

O secretário particular de Howard Carter, Richard Bethell, que foi um dos primeiros a penetrar na tumba, foi igualmente um dos primeiros a morrer.

Um amigo íntimo de Carter, o professor La Fleur, a quem a curiosidade científica levara a Luxor para presenciar os trabalhos, adoeceu misteriosamente duas semanas depois de sua chegada, e morreu. Também morreu o cientista Arthur Mace: depois de ter penetrado nas câmaras secretas do mausoléu, sentiu que as forças o abandonavam e teve de recostar-se – para nunca mais se levantar. 

O doutor Evelyn White, célebre arqueólogo que fora um dos primeiros, depois de Carter, a penetrar na câmara onde se achava a múmia do faraó, teve um final ainda mais trágico: enforcou-se. Para explicar seu gesto desesperado, deixou escrito em sua carta de despedida: “Sucumbi a uma maldição que me forçou a desaparecer”.

Outro cientista inglês, funcionário do governo egípcio, Archibald Douglas Reed, recebeu o encargo de radiografar a múmia antes de trasladarem-na ao museu do cairo. No dia seguinte ao exame radiográfico, Reed se sentiu subitamente enfermo; três dias depois morria. Era homem sadio, de constituição robusta. Ainda se ignora a doença que acabou com ele.

Ante a inquietação provocada na opinião pública por esta sucessão de mortes misteriosas, um alto funcionário do governo egípcio comprometeu-se a esclarecer o caso e para tanto, decidiu encarregar-se pessoalmente das investigações. Não transcorreram muitos dias desde sua chegada ao cenário da tragédia quando, inesperadamente, sentiu-se mal e teve que voltar ao Cairo; poucas horas depois, estava morto.

No total, a lista alcançava 18 nomes: 18 pessoas que, sem exceção, de um modo ou de outro, participaram da violação da sepultura de Tutankâmon. A estas pessoas deve-se acrescer algumas vítimas indiretas (se é que se pode chamá-las assim), que jamais puseram pessoalmente os pés no mausoléu, se bem que pertencessem à família de algum dos violadores, ou que tiveram ocasião de tocar em algum objeto sagrado do tesouro. Por exemplo: em 1939, com o motivo de festejar o ano novo muçulmano, a Rádio Nacional egípcia quis fazer seus ouvintes escutarem as trompas de guerra de Tutankâmon. O museu do Cairo concordou em emprestar os preciosos instrumentos, que mantinha encerrados em vitrinas haviam 16 anos. O veículo que as transportava do museu à rádio teve um acidente e seu chofer morreu. As trombetas não sofreram o menor dano. Minutos mais tarde, o músico que se dispunha a tocar uma delas caía fulminado aos pés do microfone.

Outro exemplo de maldição: Mohammed Mehri, diretor do departamento de antiguidades egípcias do museu do Cairo, morreu repentinamente de hemorragia cerebral pouco depois de ter firmado , em 1967, acordo com o governo francês segundo o qual o tesouro de Tutankâmon abandonaria o Egito para se instalar temporariamente junto ao Sena: a exposição, que teve lugar no Petit Palais de Paris, prolongou-se durante vários mêses, permitindo que mais de um milhão de visitantes contemplassem “ao vivo” a máscara de ouro do faraó efebo. 

Anos mais tarde, o sucessor daquele infortunado funcionário foi vítima do mesmo “acidente”, nas mesmas condições e pelas mesmas razões. Seja como for, o certo é que Gamal Mehrez, cuja morte foi anunciada pelos jornais de fevereiro de 1972, acabava de firmar um acordo para celebrar uma exposição de Tutankâmon em Londres quando lhe sobreveio uma hemorragia cerebral.

O mais estranho, em todo este assunto, é que só um homem livrou-se da maldição: precisamente o principal “culpado”, aquele a quem coube realizar todo o trabalho, inventariar os achados, trasladar o tesouro, em suma o homem a quem coube a maior responsabilidade e a glória do descobrimento.”

(extraído do livro Casas que Matam de Roger De Lafforest):

Porém, numa aula de botânica que tive estudando os fungos, ouvi dizer que todas essas mortes foram na verdade causadas por um fungo, o Aspergillus niger, que no momento da abertura da tumba, se dissipou no ar e todos o respiraram. Então acho que a combinação da maldição com o fungo se tornaram parceiros eficientes para me fazer acreditar em três coisas: no poder do fungo, no poder da maldição (essas mortes não foram comuns de fato…) e no poder de proteção do anel!!

FIM.

DSC_0722

Meu Anel Atlante, que uso desde os 10 anos de idade mais ou menos! Nunca me envolvi em acidentes de carro, apesar de quase várias vezes, sempre por um fio de cabelo!